quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

“Continue a nadar”

Bom, talvez esse título te pareça meio estranho, ou  fez você lembrar da famosa dory do filme procurando o nemo, que usa esse bordão.
Como todos, eu também não sou de ferro e acabo muitas vezes me magoando, ora com um, ora com outro, isso ocorre em vários ambientes do meu dia a dia e não seria diferente na Igreja. Assim, muitas vezes surgem questionamentos sobre a ação do outro ser justa ou correta, mas é quando me lembro que só Deus poderá responder isso, e que assim como eu, o outro também está sujeito a erros.
Na véspera de Natal, vi em uma reportagem alguns trechos da homilia do Papa Francisco que simplesmente me encantaram, que foram:
1.    "Nós mudamos, a Igreja muda, a história muda, quando começamos a querer mudar — não os outros, mas a nós mesmos, fazendo da nossa vida um dom",
2.    "Assim se mostra Jesus nesta noite: não mudou a História forçando alguém ou à força de palavras, mas com o dom da sua vida. Não esperou que nos tornássemos bons para nos amar, mas deu-Se gratuitamente a nós."
3.    "Por nossa vez, não esperemos que o próximo se torne bom para lhe fazermos bem, que a Igreja seja perfeita para a amarmos, que os outros tenham consideração por nós para os servirmos. Comecemos nós"
Diante dessas declarações, mais uma vez me lembro da ordem do pequeno peixinho, que mesmo sem perspectiva de um futuro melhor, gritava instantemente “continue a nadar”. E é esse convite que quero te fazer nesta tarde, um convite meio estranho, mas muito valioso. A Dory viu que, ela e os demais peixes, não iriam mudar exatamente nada se continuassem quietinhos ali dentro daquela rede, foi quando ela decidiu começar a nadar e passou essa ideia a diante. E é assim conosco também, está cansado de ver as coisas como elas estão??? Comece a nadar e depois que tiver começado a nadar poderá sugerir que os outros também nade com você. Mas não se esqueça, o primeiro e o passo mais importante é o teu, não espere a mudança do outro, seja você a mudança.


segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Partiu para águas mais profundas?




Bom já faz alguns dias que tenho sentido algo diferente, como se Deus quisesse contar ainda mais comigo e pensando sobre isso me veio o seguinte questionamento: “Partiu para águas mais profundas? ”
Já ouvi essa expressão em vários momentos, de forma especial dentro da Igreja, já utilizei essa expressão em algumas conversas, mas só de alguns dias para cá para refletir o que ela significa e decidi compartilhar com você essa reflexão e esse convite para partirmos para águas mais profundas.
Uma das primeiras coisas que Deus falou comigo nesta reflexão foi que ir para águas profundas requer muitos passos importantes, sendo assim, vou citar alguns deles aqui.
Ninguém chega até as águas profundas sozinho: já parou para pensar que quando um mergulhador vai realizar o teu mergulho é necessário que alguma embarcação leve ele até o teu destino??? E é exatamente assim conosco, não conseguimos chegar até as águas profundas em um piscar de olhos, é necessário ser guiado pelas mãos de Deus para chegar no nosso novo ponto de partida.
Um mergulhador confia naquele que guia a embarcação e prepara os equipamentos de mergulho: quando não confiamos em alguém é extremamente difícil seguir a diante e assim também é com o mergulhador, ele precisa confiar na pessoa que guia a embarcação e no ajudante que prepara os equipamentos, pois somente assim terá segurança para entra de cabeça nesta aventura.
O mergulhador respeita as condições que o mar oferece: talvez essa seja uma realidade que muitas vezes não queremos aceitar, imagina aí que você é um mergulhador e está esperando muitooooooooooooooooo tempo para fazer um mergulho incrível e bem no dia que você marcou para finalmente realizar o mar simplesmente está muitoooooooooooooo agitado, está caindo uma tempestade  que atrapalhada a visão de qualquer um, você tem duas opções 1ª cancela o mergulho e remarca ou 2ª faz igual uma criança mimada e não liga para os inúmeros perigos que estará correndo e tenta mesmo assim, apesar da primeira opção parecer a mais lógica não escolhemos sempre ela, inúmeras vezes acabamos escolhendo a segunda opção e simplesmente quebramos a cara afinal de contas a tempestade acaba mandando embora toda a beleza do mergulho.
E por fim preciso falar para você que há belezas que só podemos ver nas águas profundas: pode ter certeza que você só teve a experiência de mergulhar ali no raso, bem início da praia, e você como eu não conseguiu ver nada além da areia, nem o peixinho mais bobinho esteva ali quando abrimos os nossos olhos, dependendo da tua idade na época em que mergulhou isso foi até um tanto frustrante e tudo isso porque existe belezas que só é possível ver nas águas profundas, para ser sincera não sei o porquê disso acontecer mas posso afirmar que isso faz nascer em mim uma vontade de ir para águas mais profundas.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Santa Teresinha do Menino Jesus e a depressão

Sempre gostei de aprender com os Santos e hoje no dia de Santa Teresinha do Menino Jesus quero compartilhar com vocês três coisas que aprendi com essa Santa e que me ajudam no processo de cura da depressão, é isso mesmo quero falar um pouquinho sobre o que Santa Teresinha me ensinou e que me ajuda nesse processo de cura.
Em primeiro lugar Santa Teresinha me ensinou a contar com o colo de Nossa Senhora, saber que este colo está sempre disponível para me receber; em segundo lugar Santa Teresinha me ensinou que é preciso ter um olhar novo para as coisas sempre, afinal de contas a imagem de Nossa Senhora estava ali fazia um tempo, talvez se Santa Teresinha não olhasse para aquela imagem todos os dias ela não teria encontrado o sorriso de Maria que a curou, é necessário a cada amanhecer ter um olhar novo, que as coisas podem melhorar; em terceiro lugar Santa Teresinha me ensina a dar valor nos pequenos passos, quando estamos depre até coisas simples parecem enormes e muitas vezes quando começamos a retornar os pequenos passos já queremos mais, inúmeras vezes pensei “consegui fazer mas quero mais porque isso é tão pequeno” e daí Santa Teresinha vem nos dizer: “Nada é pequeno se feito com amor”, ou seja, valorize os seus pequenos passos pois eles são dados com amor.

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Minha última âncora

Hoje é o último dia do mês e é a minha última publicação da série sobre âncoras.
Minha quarta e última âncora são aqueles que eu escolhi para ser parte da minha segunda família, ou seja, você que está lendo talvez seja a minha quarta âncora, isso mesmo minha última âncora são os meus amigos, quando era pequena não gostava de fazer amizade, achava que conseguiria passar por esse mundo sem ter amigos, mas aos poucos fui me abrindo para conhecer algumas pessoas e com o tempo essas pessoas se tornaram mega amigos.
Tenho amigos da escola, da faculdade, de ex serviços, da Igreja e até amigo virtual rsrsrsrs e posso dizer que eles são uma âncora na minha vida, muitas vezes eles são uma âncora silenciosa, singela e doce, outras vezes eles são uma âncora forte e bruta.
Tenho amigos que gostam de conversar, outros de silenciar, alguns são mais sérios e outros mais engraçados, tenho amigos que conseguimos encontrar uma semelhança no modo de pensar, mas também tenho amigos que pensam totalmente diferente do que eu.
Porém, o mais importante dos meus amigos não é se eles moram perto, se estão todo dia ao meu lado mas sim que encontro neles maneiras de me acalmar nas crises e recuperar o ar que as vezes me falta, que os teu amigos possam também ser tua âncora, que eles te ajudem a levantar nos momentos que você está caído e que eles possam fazer parte do teu ser.

domingo, 29 de setembro de 2019

Minha terceira âncora

Minha terceira âncora só poderia ser as pessoas que mais amo nesta Terra, a minha família.
Bom sempre fui uma pessoa que gostava de ficar mais na minha mas ao decorrer dos anos aprendi a amar ela mesmo sem muitas vezes demostrar.
Quando bate o desânimo, as dificuldades batem na minha porta e muitas vezes as lágrimas começam a cair me esforço para lembrar de quem eu amo e a minha família só perde para Deus e Maria, foi nela que nasci, cresci e é nela que até hoje eu estou e digo mais é nela que eu vou morrer.
Minha família é um âncora na qual eu tento sempre me lembrar, nela encontro muitas vezes dificuldades mas é nela que encontro as minhas alegrias, quando quero chorar me lembro do sorriso dos meus sobrinhos, quando quero desistir tento me sentir abraçada por quem me ama e é assim que me acalmo e penso "vou ser forte por mim e por quem eu amo" e essa é uma das formas que supero minhas crises.
Que a tua família seja a tua âncora, que os sorriso, os abraços e as palavras sejam motivos para você desejar viver muito mais momentos junto com eles.

Minha segunda âncora

Bom setembro está no final e eu vou ter que correr contra o tempo rsrsrsrs...
Minha segunda âncora é Nossa Senhora, como alguns sabem sou consagrada a Virgem Maria pelo método de São Luis Maria Grignion de Montfort, através dessa consagração decidi por livre e espontânea vontade ter Nossa Senhora não somente como Mãe, mas também como Rainha e eu??? Eu sou a simples escrava Dela.
Desde pequena aprendi a ter uma devoção por Nossa Senhora e ao decorrer dos anos fui contando cada dia mais com a intercessão Dela, hoje além de contar com a intercessão sou inteiramente Dela.
Quando estou em crise tento sempre olhar uma imagem de Maria e quando não consigo ter uma imagem diante dos meus olhos eu imagino Ela, e é assim que Ela age como minha âncora, o olhar Dela me traz paz e aos poucos tento me acalmar, penso nas dificuldades que Ela passou durante toda a sua vida e então me lembro que Ela foi assunta de corpo e alma, é como se passasse pela minha cabeça vários momentos da vida de Nossa Senhora, a alegria de ser Mãe de Deus, de ver os primeiros passos do seu Filho, de sorrir, cuidar e acompanhar o Filho, e também tento imaginar a dor Dela ao ver o Filho preso, machucado, crucificado e morto mas após toda essa dor veio a vitória e isso me dá forças para pensar que assim como Maria passou pelas dificuldades eu também preciso passar pelas minhas dificuldades mas no fim encontrarei a vitória.

Minha primeira âncora

Minha primeira âncora e a mais importante, na minha vida pelo menos, é Deus. Isso mesmo, estou falando que Deus me faz ficar firme muitas vezes em meio a tempestade. Ele me dá as forças necessárias e, quando penso em desistir, penso que essa não é a sua vontade.
Talvez você esteja pensando: mas, Renata, eu não sou católica!
Bom, isso de verdade não importa nesse momento, afinal de contas, quem sou eu para falar sobre a escolha da religião da outra pessoa? Afinal, ninguém tem direito.
O que importa, é que você acredite em um amor maior, um amar superior ao dos seres humanos. No meu caso, esse amor se encontra na pessoa Una e Trina de Deus. Não estou dizendo que você tem que pensar: “nossa se eu fizer isso Deus vai me castigar”. Afinal de contas, Deus não castiga, porém, vale lembrar que Deus é justo.
O que eu quero dizer com isso, é que sempre é bom pensarmos que existe o nosso primeiro amor, o amor que ocorreu quando ainda nem sabíamos o que era amor, o amor que nos criou, nos moldou, colocou as nossas características e, sobre tudo, nos amou. E é está pessoa que nos amou que nós dá forças para continuar lutando e vencendo em meio a tempestade, pois Deus não dá para ninguém a cruz que não possa carregar.
Que por um breve momento, após você ler sobre essa primeira âncora que é tão importante para mim, você também possa desejar ter Ele como âncora.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Ter gratidão é ter amor

Na segunda carta de Santa Catarina de Sena, ela fala sobre os males do egoísmo, mas o que mais me encantou foi o que ela fala sobre a gratidão no item 2 de sua carta:
“Com exagerado descuido e falta de gratidão, vossa alma se debilitará. Sem esse conhecimento não existe amor. Quem não ama a Deus, não lhe agradece”
Até um tempo atrás não fazia ideia de como a gratidão é importante, na verdade ainda não sei o real tamanho da importância da gratidão na nossa vida, mas tenho uma amiga que fala bastante sobre a gratidão. Aliás, ela tem até um grupo no WhatsApp em que ela coloca exercícios para que possamos aprender a sermos gratos, e isso tem me ajudado bastante. Hoje Santa Catarina de Sena apresenta a gratidão como uma doença para a alma, talvez possamos afirmar que a ingratidão é uma doença não só para alma, mas para todo o nosso ser.
Quando não somos gratos, as coisas parecem ficar um tanto sem cor, a vida muitas vezes perde a graça e a vontade de se aventurar em meio a novos desafios já não existe mais. Quando somos ingratos, podemos afirmar que é como estivéssemos em um lugar lindo, mas com os olhos vendados.
O segredo é ser grato por onde passarmos, pois assim estaremos amando a Deus e a nós  mesmo, as nossas conquistas, os desafios, as vitórias e até mesmo as nossas derrotas. Afinal de contas, assim como os espinhos não tiram a beleza da rosa, as nossas derrotas não podem tirar a beleza da nossa vida.
Convido então você a se aventurar nesse desafio de ser grato em todos os momentos da sua vida, a aprender a redescobrir as cores que a vida nos apresentar, a desejar novos desafios e, sobre tudo, a deixar esta venda que tampava os seus olhos cair.

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Paciência nas dificuldades da vida segundo Santa Catarina de Sena


Bom, depois de um tempo sem escrever resolvi voltar e, sem querer, ou melhor, por inspiração divina escolhi as cartas de Santa Catarina de Sena para voltar as reflexões. E olha só o que encontro logo na primeira carta:
“Vós deveis ter esta santa e grande preocupação: de que por vós mesma nada sois e de que vem de Deus o que sois. Dele recebestes o ser e, dia após dia, Deus vos concede muitos favores e graças. Se fordes grata a Deus, alcançareis a perfeita paciência e não ficareis a fazer comparações entre sofrimentos grandes e sofrimentos pequenos, porque então os grandes vos parecerão um nada a ser suportado por Jesus Cristo crucificado”.
Diante disso me sinto um tanto envergonhada, porque nesses últimos meses tenho passado por algumas dificuldades e muitas vezes pensei em desistir. Se você também pensou em desistir, tenho uma ótima notícia para você, uma Santa, uma Doutora da Igreja Católica, vem hoje dizer para você: paciência, pois, não importa se você tem que escalar um muro ou uma montanha para chegar no teu sonhado destino, o que importa é que você terá que superar isso, se desejar mesmo conquistar teu objetivo.
Confesso que eu já parei muitas vezes e pensei: nossa, isso está doendo como nunca doeu, acho que não aguento, e quase todas essas vezes ouvi de uma amiga: “você já passou por isso durante um tempo e superou” e na hora a minha vontade era falar: está fácil né??? Como sabe que vou superar???
E hoje encontrei a reposta, que veio através da primeira de Santa Catarina de Sena, nela é possível encontrar a certeza que vamos superar tudo que é necessário superarmos na vida, pois não somos nada, até os nossos sonhos vem de Deus, e que se realmente desejarmos, vamos chegar aos nossos objetivos, só não é permitido desistir.

sábado, 6 de julho de 2019

“A castidade é o coração da santidade”


No dia de hoje a Igreja com grande alegria se lembra de Santa Maria Goretti, nascida na Itália, em uma família pobre, mas profundamente católica. Quando Maria tinha apenas 6 anos a crise econômica atingiu ainda mais a tua família, sendo eles forçados a deixar sua fazenda e trabalhar para outros fazendeiros.

Em 1899 a família se mudou para Le Ferriere, aonde começaram a viver em uma casa compartilhada junto com a família Serenelli (Giovanni e seu filho Alessandro), quando Maria Goretti tinha apenas 9 anos o seu pai veio a faleceu, deixando o sustento da família sobre a responsabilidade de sua esposa e dos seus filhos e filhas mais velhas, sendo assim coube a pequena Maria a responsabilidade de cuidar de seus irmãos mais novos.

Em 5 de julho de 1902, Alessandro com 20 anos encontra Maria Goretti com apenas 11 anos sozinha em casa, quando Maria percebe que a intenção do rapaz era cometer um estupro, ela luta para evitar o abuso e adverte o rapaz que aquilo era um pecado e que ele poderia ir para o Inferno mas Alessandro continuava tentando controlá-la, mas como a menina dizia que preferia morrer, ele apunhalou a menina por 14 vezes.

Quando o pai de Alessandro e a mãe de Maria chegaram na casa encontraram a menina sangrando e levam para o hospital, mas os ferimentos da menina eram graves e ao diagnosticar que não teria cura chamaram o padre e Maria se confessa com toda a clareza.

Maria Goretti faleceu no dia 6 de julho de 1902, com apenas 11 anos, mas antes de morrer ela recebeu a Sagrada Comunhão e disse para o padre que perdoava o seu assassino e que esperava encontrar com ele no paraíso, logo após a morte da menina o assassino foi preso e foi sentenciado à 30 anos de prisão.

Alessandro se converteu um tempo depois, após ter um sonho com Maria Goretti aonde ela lhe aparecia vestida de branco nos jardins do paraíso. Seu sincero arrependimento e sua boa conduta na prisão lhe devolvem a liberdade quatro anos antes da expiração da pena, Alessandro foi ao encontro da mãe de Maria Goretti e pediu perdão. Em 1950, Alessandro estava presente na missa de canonização da Santa.

Com esta história que é real, devemos refletir um pouquinho no valor da castidade para o nosso mundo atual, no valor da castidade na nossa vida. Dificilmente falamos sobre a castidade hoje em dia e é ainda mais difícil viver a castidade no mundo atual, para quem não sabe castidade é a virtude de ser casto, ou seja, a virtude de ser puro de alma e de corpo, é a virtude de viver um amor livre e puro, e o amor só é livre e puro quando não é egoísta.

“A castidade não é simplesmente “não fazer isto, ou não fazer aquilo”. Não é repreensão dos seus “impulsos naturais”. Não é um conjunto de proibições que te limitam ou impedem de expressar todo o seu amor. Nada mais equivocado do que isto. Quem crer que isso é a castidade, não passa de um grande ignorante. A castidade é, ao invés uma forma de vida que te dá liberdade, respeito, paz, alegria e até romance, sem reprovações, sem temores nem angústias. A castidade liberta as pessoas das atitudes egoístas de usarem um ao outro como objetos, deixando-lhes livres para ter e gozar de um amor verdadeiro. Viver a virtude da castidade, de forma positiva, vai purificando seu coração em todos os âmbitos, fortalece sua vontade e sua relação íntima com o Senhor.”
O convite que Deus nos faz hoje é que a exemplo de Santa Maria Goretti, possamos nadar contra esta correnteza que o mundo prega na qual afirmar que somente aquilo que nos dá prazer nos edifica, hoje Deus nos convida a viver de maneira pura e livre, Ele deseja que possamos parar de viver esta vida desregrada na qual tudo é permitido.
Se você deseja viver uma vida santa é necessário passar pelo caminho da castidade, afinal de contas, “a castidade é o coração da santidade” (Moysés Azevedo)